King Grant

Ri-me com a pergunta do King e assenti com a cabeça, ajeitando-me melhor em cima dele assim que me puxou mais para cima. Passei as minhas unhas novamente pelos seus abdominais e mordi-lhe o lábio inferior - Eu já te disse que gosto de ti de todas as maneiras. E vais ficar todo sexy e entrocado. - mordi o meu lábio enquanto imaginava - Vais deixar-me todos os dias ainda mais maluquinha. E vais ser ainda melhor professor de defesa pessoal. - assenti com a cabeça e rocei os meus lábios no seu pescoço - Pois não. És o meu galo e podes ser tarado à vontade só com a tua galinha. - disse de olhos semicerrados.

Fiz um sorriso todo convencido, olhando os seus olhos enquanto ela falava - tu já tens, só vais ter um maior - disse mordendo-lhe o queixo. O meu sorriso convencido foi-se transformando mais num traquina, acabando por me rir quando se chamou a si própria de galinha. - Está bem galinha, eu vou ser sempre e só tarado contigo. - mordi-lhe o pescoço.

Encolhi-me toda assim que o King me mordeu o pescoço e semicerrei os olhos, agarrando-me mais a ele enquanto tentava chegar à sua orelha para morder a mesma - Não gozes comigo, estava a ser romântica. - deitei-lhe a língua de fora e cheguei-me mais para ele - Tu é que és um tarado que é um santinho. - fiz uma careta com aquilo que disse - Não, não és tarado, és mesmo só santo, é isso.

Ri-me tentando esconder a minha orelha sempre que ela a tentava morder, puxando-a mais para mim - não estou a gozar contigo galinha - disse beijando o seu maxilar, mordiscando-o. - Tu sabes que eu te amo galinha - mordi o lábio para não me rir. - Santo, eu? - perguntei levantando uma sobrancelha.

Revirei os olhos quando ele continuou a chamar-me galinha e espetei um pirete mesmo em frente à casa do King - Frango parvo. - disse-lhe com um sorriso cinico, deitando-lhe a lingua de fora de seguida. Fiz uma cara séria e assenti com a cabeça quando perguntou se ele era santo - És muito santo, sim. Não fazes nada. - encolhi os ombros - Pareces um bebé fofinho e inocente.

Ri-me quando vi o seu pirete mesmo à frente da minha cara e ainda tive para morder o seu dedo, mas isso seria muito gay por isso apenas lhe agarrei no dedo e virei-o na sua direcção. Abanei a cabeça quando assentiu - eu não sou nenhum santo - abri os a boca como se estivesse chocado para depois fazer um sorriso maroto - então agora é que eu fico mesmo santo - deixei as minhas mãos caírem do seu corpo.

Fiz-lhe cara feia assim que ele virou o pirete para mim e baixei a mão. Virei a cara para trás quando o King deixou cair as mãos que tinha no meu corpo e voltei a olhar para ele, semicerrando os olhos - A sério, King Grant? - sentei-me em cima dele e baixei-me de seguida até passar a lingua pelos seus abdominais - Está bem, então eu vou ser santa também. - mordisquei-lhe a zona da barriga antes de sair de cima dele e me deixar cair de costas na cama.

Ri-me quando ela reclamou, sentindo o meu riso desaparecer quando senti a sua língua nos meus abdominais, que me fizeram suspirar. Abri os olhos e sorri levemente virando-me para ela - olha que lindos, dois santinhos, um frango e uma galinha - beijei-lhe o pescoço devagarinho. - assim é que é - disse baixinho em tom de gozo.

Encolhi-me toda assim que o King me deu um beijinho no pescoço e virei a cara para ele, semicerrando os olhos enquanto olhava para ele - Sim, que lindos. - voltei a atirar-me para cima do King e mordi-lhe o pescoço enquanto roçava os lábios pelo seu maxilar de seguida - Assim não é nada. - resmunguei - E eu não sou galinha, já não sou, tu és o frango e eu sou a Phoebe.

Ri-me encolhendo-me, ela só sabia atacar os meus pontos mais fracos. Semicerrei os olhos quando disse que já não era galinha e apertei-lhe devagarinho o nariz - és sim, uma galinha com penas e um bico - larguei o eu nariz fazendo-a vir mais para cima de mim, ajeitando-a no meu corpo. - mas eu amo-te.

Encolhi-me com uma careta quando o King me apertou o nariz e estiquei-me toda para lhe tentar morder o lábio. Ajeitei-me melhor em cima dele e dei-lhe um beijinho no pescoço, sorrindo contra a sua pele assim que ele disse que me amava - Eu também franguinho. - subi a minha boca até à sua orelha e rocei os meus lábios pela mesma - Meu frango santinho. - ri-me e mordi-lhe o lóbulo da orelha.

Fechei os olhos enquanto senti a sua boca por todo lado, apertei-lhe o rabo ao sentir a minha orelha ser mordida e até puxei a os seus calções para baixo - Que de santinho não tem nada - disse baixinho, roçando os meus lábios pelos seus até a beijar de vez, suspirando baixinho enquanto a despia.

Mordi o meu lábio inferior assim que senti as mãos do King a apertar o meu rabo e a despir-me os calções e cheguei-me mais para ele, deixando-me estar muito queitinha de olhos fechados. Ri-me com o que ele disse e assenti com a cabeça, continuando a passar os meus lábios pelo seu pescoço, mordiscando o mesmo de vez em quando - Às vezes, mas a maior parte do tempo é tarado.

Suspirei baixinho quando me mordeu o pescoço e arrepiei-me todo, tentando não estremecer. Comecei a retirar-lhe a blusa que ela tinha e estiquei a cabeça até que os meus lábios chegassem à zona do seu soutien, mordiscando todo o seu decote. - Só às vezes - murmurei rindo-me baixinho assentindo ao que ela dizia.

Fechei os olhos e mordi o meu lábio inferior enquanto o King descia a boca para o meu decote e me mordiscava aquela zona. Suspirei baixinho e puxei-o mais para mim, entrelaçando os meus dedos no seu cabelo - Muito raramente. - corrigi num murmurio à medida que descia as minhas mãos para lhe despir a camisola.

Suspirei prazerosamente apesar de ainda não estar a fazer nada demais e despi-lhe também o soutien, eu odiava mesmo vê-la vestida, a primeira a ficar nua era sempre ele. - Queres reduzir isso para nunca? - perguntei baixinho encostando a cabeça no seu pescoço, beijando a sua pele com muito cuidado. Eu não conseguia mesmo estar bem sem ela isso era notório cada vez mais.

Estiquei os braços quando o King me despiu o sutiã e deixe-me estar de olhos fechados a suspirar baixinho. Ri-me com a pergunta do King e assenti com a cabeça enquanto mordia o meu lábio inferior à medida que sentia os beijinhos do King pelo meu corpo - Sim, é melhor mudar para nunca.

Ri-me quando ela fez o mesmo e assenti. Sim, nunca era o mais indicado. Assim que ela estava completamente nua rodei na minha cama indo para cima dela, para que fosse mais fácil eu despir-me. Desci os meus lábios dos seus pelo seu pescoço e enquadrei o meu corpo no seu, puxando-lhe as suas pernas para cima.

Mordi o lábio inferior assim que o King nos rodou na cama e ficou em cima de mim. Passei as minhas mãos pelas suas costas até chegar ao rabo dele e apertei o mesmo, despindo-lhe as calças de seguida, assim como os boxers. Coloquei as minhas pernas à volta dele e procurei pela sua boca, mordiscando-lhe o lábio inferior - Tu és tarado e deixas-me a mim assim. - murmurei com um sorriso.

Ajudei-a a despir-me as calças, seguidas dos boxers e mordisquei-lhe o maxilar suspirando baixinho enquanto passava as mãos pelo seu corpo. Eu gostava de cuidar dela, saber que era o primeiro, apesar de pronto..., deixava-me ligeiramente feliz porque me sentia como se fosse o único. Pretendia era ser o último. Ri-me com o que ela disse -até parece Phoe.

Sorri à medida que sentia o King a tratar-me com tanto carinho e passei a pontinha dos dedos pelas costas despidas do King, colocando as minhas pernas à volta do quadril dele. Ri-me ao mesmo tempo dele e mordisquei-lhe o peito com um sorriso enquanto abanava a cabeça - É verdade, franguinho. Tu sabes que é.

Passei os meus lábios pelo seu corpo sorrindo enquanto abanava a cabeça - até pode ser verdade - disse baixinho - mas não sou o único - levantei a cabeça até a olhar e voltar a beija-la - também és uma taradinha - ri-me contra os seus lábios e encostei o meu corpo ao seu passando as mãos pelo mesmo.

Suspirei baixinho enquanto sentia o toque do King pelo meu corpo todo, fazendo-me arrepiar da ponta dos cabelos à pontinha dos pés e deixar-me com os calores. Abri um olho para o conseguir ver quando disse que eu também era e assenti com a cabeça - É verdade mas só sou por causa e para ti. A culpa é tua.

Revirei os olhos com um sorriso - a culpa é sempre dos homens - queixei-me roçando o meu nariz na sua barriga, mordendo-lhe a barriga na zona do umbigo como uma espécie de vingança. Assim que agarrei nas suas pernas com força rocei-me ligeiramente nela de olhos fechados, suspirando prazerosamente.

- Não, a culpa é sempre tua. - disse com um sorrisinho e encolhi-me toda assim que o senti a morder-me a barriga. Arqueei as costas e gemi baixinho quando o King me agarrou nas pernas e se roçou em mim. Rodeei melhor o seu quadril com as minhas pernas e puxei-o mais para mim enquanto procurava pelos seus lábios - A culpa é toda só tua. - murmurei com um sorriso.